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O que esperar para 2025 no setor de Material de Construção?
Veja as projeções de Economistas e Representantes do setor!
Entre
Surpresas e Preocupações
, o que esperar do próximo ano para o nosso setor?
Em cenário de crescimento, mesmo o Brasil ainda enfrentando desafios internos e externos que dificultam o desenvolvimento do país, o Setor de
Material de Construção
sofre esses efeitos, mas se mantém otimista diante dos desafios!
Agitado e desafiador, o ano de 2024 exigiu dos brasileiros muita resiliência, trabalho, criatividade e cuidado na condução dos negócios, mas termina surpreendendo as perspectivas iniciais.
Entre notícias boas e não tão boas, o setor da construção segue mostrando porque é um dos pilares da economia nacional, em uma cadeia que continua crescendo, mesmo em uma conjuntura que não seja a ideal para consumidores, empresários e investidores.
Na avaliação do professor associado da Fundação
Dom Cabral
,
Bruno Carazza
, este é mais um ano que surpreende positivamente a economia brasileira, compondo um ciclo de quatro anos seguidos de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), especialmente depois da pandemia e de um período de recessão observado na crise de 2015. Vivemos em um cenário de baixo desemprego e de melhoria da renda da população. O mercado de trabalho aquecido impulsio- na o consumo, afirma.
Geração de emprego e renda;
construção civil
aquecida; investimentos em pontos de venda, tanto em melhorias como em novas unidades; lançamento de produtos; aumento de produção, tudo isso pode ser observado em 2024 no setor, ainda que os desafios sejam grandes para um país com enorme potencial de desenvolvimento, mas que tem um ambiente político e econômico que ainda gera insegurança, a exemplo do que também ocorreu em 2023.
Para o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo (Ibevar) e professor da FIA Business School, Claudio Felisoni, o cenário da eco- nomia brasileira em 2024 pode ser traçado considerando um conjunto de aspectos positivos e negativos. Graças à política do Banco Central, de majoração das taxas de juros, conseguiu-se trazer a inflação de mais de 10% a.a. em 2021 para menos de 5% a.a. em 2024. Com isso, a taxa Selic foi sendo reduzida de 13,75%, em 2022, para 10,75% a.a., neste ano, destacou, ainda que a Selic tenha retomado a tendência de alta, fechando o ano no patamar de 12,25%.
Reportagem:
Ariane Guerreiro
e
Eraldo Soares
Confira esta e outras
matérias completas na íntegra
pela
Revista Anamaco
deste mês.
Clique no link abaixo para fazer o download gratuito da versão digital:
https://www.revistaanamaco.com.br/edicoes-digitais
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, o que esperar do próximo ano para o nosso setor?
Em cenário de crescimento, mesmo o Brasil ainda enfrentando desafios internos e externos que dificultam o desenvolvimento do país, o Setor de
Material de Construção
sofre esses efeitos, mas se mantém otimista diante dos desafios!
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Entre notícias boas e não tão boas, o setor da construção segue mostrando porque é um dos pilares da economia nacional, em uma cadeia que continua crescendo, mesmo em uma conjuntura que não seja a ideal para consumidores, empresários e investidores.
Na avaliação do professor associado da Fundação
Dom Cabral
,
Bruno Carazza
, este é mais um ano que surpreende positivamente a economia brasileira, compondo um ciclo de quatro anos seguidos de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), especialmente depois da pandemia e de um período de recessão observado na crise de 2015. Vivemos em um cenário de baixo desemprego e de melhoria da renda da população. O mercado de trabalho aquecido impulsio- na o consumo, afirma.
Geração de emprego e renda;
construção civil
aquecida; investimentos em pontos de venda, tanto em melhorias como em novas unidades; lançamento de produtos; aumento de produção, tudo isso pode ser observado em 2024 no setor, ainda que os desafios sejam grandes para um país com enorme potencial de desenvolvimento, mas que tem um ambiente político e econômico que ainda gera insegurança, a exemplo do que também ocorreu em 2023.
Para o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo (Ibevar) e professor da FIA Business School, Claudio Felisoni, o cenário da eco- nomia brasileira em 2024 pode ser traçado considerando um conjunto de aspectos positivos e negativos. Graças à política do Banco Central, de majoração das taxas de juros, conseguiu-se trazer a inflação de mais de 10% a.a. em 2021 para menos de 5% a.a. em 2024. Com isso, a taxa Selic foi sendo reduzida de 13,75%, em 2022, para 10,75% a.a., neste ano, destacou, ainda que a Selic tenha retomado a tendência de alta, fechando o ano no patamar de 12,25%.
Reportagem:
Ariane Guerreiro
e
Eraldo Soares
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